quinta-feira, 28 de abril de 2011

Linux - Partições e Sistemas de Arquivos

(Viva o Linux) - O Linux é muito versátil quando o assunto é sistema de arquivos e por isso, é muito importante o entendimento de suas funcionalidades. Um exemplo disso é a possibilidade de criar e manter arquivos em diferentes tipos de partições, discos, dispositivos e computadores remotos. Além disso, o Linux da suporte há vários tipos de sistemas de arquivos (EXT2, EXT3, ReiserFS, NTFS, entre outros).

O Linux possui uma extensa gama de dispositivos de sistema, sendo que estes podem ser formatados para utilizar os mais diversos tipos de sistemas de arquivos. O diretório padrão dos dispositivos do sistema é o /dev. Observe o exemplo:

# ls /dev 

Dos inúmeros dispositivos apenas falarei de dois, os do tipo IDE e os do tipo SCSI. O primeiro padrão atende a maioria dos computadores caseiros enquanto o segundo é utilizado em servidores por oferecer melhor desempenho do que os discos IDE.

As placas mãe da maioria dos computadores possuem duas interfaces IDE, primária e secundária, que podem conectar dois discos IDE cada. O padrão SCSI não tem limitação de discos como o padrão IDE, podendo chegar até pelo menos 15 discos.

Os discos IDE e SCSI seguem as seguintes nomenclaturas nos sistemas operacionais Linux:
/dev/hda Disco IDE Mestre Primário
/dev/hdb Disco IDE Escravo Primário
/dev/hdc Disco IDE Mestre Secundário
/dev/hdd Disco IDE Escravo Secundário
/dev/sda Disco SCSI conectado no primeiro canal
/dev/sdb Discos SCSI conectado no segundo canal
/dev/sdc Discos SCSI conectado no terceiro canal

Cada disco pode ter de uma até dezesseis partições onde cada partição é representada por um número inteiro. Por exemplo /dev/hda1 será a primeira partição se houver outra partição ela será a /dev/hda2 e assim por diante sendo que a mesma regra se pratica nos discos SCSI.

Existem quatro tipos de partições:
  • Partições primárias - Cada disco pode conter até quatro partições primárias elas contêm pelo menos um sistema de arquivos e pelo menos uma deve ser criada. Uma dessas partições deve ser marcada como ativa para que a carga do sistema operacional seja possível.
  • Partição estendida - Esse tipo de partição é um contêiner de partições lógicas, ele não pode conter nenhum sistema de arquivos e um disco pode ter somente uma partição estendida.
  • Partições lógicas - As partições lógicas são subpartições que existem em conjunto com a partição estendida, podem-se ter doze partições desse tipo e elas podem ser nomeadas á partir do número cinco até o dezesseis. Podemos ter no máximo 15 partições com sistemas de arquivos em único disco, sendo três primárias e doze lógicas.
  • Partições de swap - São partições que tem o objetivo de aumentar a performance do sistema, ela possibilita que o Linux tenha uma memória virtual em disco. Ela trabalha como um arquivo de troca de dados entre a memória física e o disco.

Criando partições e sistemas de arquivos

fdisk

O programa fdisk é um manipulador de tabelas de partições do Linux. Com ele podemos criar, mudar, listar e apagar as partições de um disco rígido. Ele nos possibilita criar vários tipos de partições com diferentes sistemas operacionais para o Linux.

Sistemas de Arquivos

Os discos rígidos, por muito pequenos que sejam, contêm milhões de bits, é necessário por isso organizar os dados a fim de poder localizar as informações, é o objetivo do sistema de arquivos. Um disco rigido é constituído por várias bandejas circulares que giram em redor de um eixo. As pistas (zonas concêntricas escritas de um lado e doutro de uma bandeja) estão divididas em quartos chamados "sectores" (com uma dimensão de 512 bytes). A formatação lógica de um disco permite criar um sistema de arquivos no disco, oque vai permitir a um sistema operacional (DOS, Windows 9x, UNIX, Linux…) utilizar o espaço no disco para armazenar e utilizar arquivos. O sistema de arquivos baseia-se na gestão dos clusters (em português “unidade de subsídio”), ou seja, a mais pequena unidade de disco que o sistema operacional é capaz de gerir.














Um cluster é constituído por um ou vários sectores, assim quanto maior é um cluster, menos entidades sistema operacional terá de gerir… 

Por outro lado, já que um sistema operacional sabe gerir apenas unidades de subsídio inteiras, o que quer dizer que um arquivo ocupa um número inteiro de cluster, o desperdício é ainda maior se houver sectores por cluster. Compreende-se então a importância da escolha do sistema de arquivos.

Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo o uso de sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. Existem diversos sistemas de arquivos diferentes, que vão desde sistemas simples como o FAT16, que utilizamos em cartões de memória, até sistemas como o NTFS, EXT3 e ReiserFS, que incorporam recursos muito mais avançados.

No mundo Windows, temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, FAT32 e NTFS. O FAT16 é o mais antigo, usado desde os tempos do MS-DOS, enquanto o NTFS é o mais complexo e atual. Apesar disso, temos uma variedade muito grande de sistemas de arquivos diferentes no Linux (e outros sistemas Unix), que incluem o EXT2, EXT3, ReiserFS, XFS, JFS e muitos outros. Para quem usa apenas o Windows, estes sistemas podem parecer exóticos, mas eles são velhos conhecidos de quem trabalha com servidores, já que neles o Linux é que é o sistema mais popular.

Sistema de arquivos e sistema operacional
Na realidade, a escolha do sistema de arquivos faz-se em primeiro lugar, de acordo com o sistema operacional que utiliza. Geralmente, quanto mais recente é o sistema operacional, maior será o número de sistemas de arquivos suportados . Assim, sob DOS e nas primeiras versões do Windows 95, o FAT16 é um imperativo. 

A partir do Windows 95 OSR2, pode escolher entre os sistemas de arquivos FAT16 e FAT32. Se por acaso a dimensão da partição for superior a 2Go, o sistema de arquivo FAT é excluído, deve por conseguinte utilizar o sistema FAT32 (ou alterar a dimensão da partição).

Abaixo deste limite, o FAT16 é recomendado para partições de uma capacidade inferior a 500Mo, noutro caso, a utilização de FAT32 é preferível.

No caso do Windows NT (até à versão 4) pode escolher entre o sistema FAT16 e NTFS, em contrapartida este não suporta o FAT32. Geralmente, o sistema NTFS é aconselhado porque oferece uma segurança maior, bem como desempenhos acrescidos em relação ao FAT. A Microsoft recomenda com efeito utilizar uma pequena partição (compreendida entre 250 e 500Mo) de tipo FAT para o sistema de exploração, para poder começar a partir de uma disquete DOS de arranque em caso de problema, e conservar os dados numa segunda partição para armazenar os seus dados.

Sob Windows NT5 o leque aumenta, dado que aceita partições de tipo FAT16, FAT32 e NTFS. Uma vez mais, o sistema de arquivos mais recentes (NTFS 5) é aconselhado, dado que oferece mais funcionalidades do que os sistemas FAT. Pelas mesmas razões que as anteriores, pode contudo optar por uma partição de tipo FAT.

Sistema operacionalTipos de sistema de arquivos suportados
DosFAT16
Windows 95FAT16
Windows 95 OSR2FAT16, FAT32
Windows 98FAT16, FAT32
Windows NT4FAT, NTFS (version 4)
Windows 2000/XPFAT, FAT16, FAT32, NTFS (versions 4 et 5)
LinuxExt2, Ext3, ReiserFS, Linux Swap(, FAT16, FAT32, NTFS)
MacOSHFS (Hierarchical File System), MFS (Macintosh File System)
OS/2HPFS (High Performance File System)
SGI IRIXXFS
FreeBSD, OpenBSDUFS (Unix File System)
Sun SolarisUFS (Unix File System)
IBM AIXJFS (Journaled File System)


A coabitação de vários sistemas de arquivos
Quando vários sistemas operacionais que coabitam numa mesma máquina, o problema da escolha do sistema de arquivos é o pior. Com efeito, o sistema de arquivos está estreitamente ligado ao sistema operacional, assim quando há vários sistemas operacionais, é necessário escolher para cada um deles o sistema operacional tendo em conta o facto de que é possível que tenha de aceder a dados a partir uns dos outros. Uma primeira solução consiste em utilizar partições FAT para todos os sistemas, tendo o cuidado de não utilizar só partições de uma dimensão inferior a 2Go. A solução mais adaptada é utilizar para cada um dos sistemas uma partição à qual o sistema de ficheiros é adaptado, e de dedicar uma partição em FAT16 aos dados dedicados a serem partilhados pelos diferentes sistemas operacionais.

terça-feira, 26 de abril de 2011

IBM oferece cursos gratuitos de inglês para profissionais de TI


(Computerworld) - Ferramentas e conteúdo para ministrar as aulas a distância foram desenvolvidos com apoio de parceiro.

Baseada no fato de que hoje falta mão de obra qualificada no mercado de TI, a IBM optou pela criação de um portal, a partir do qual ministrará cursos online de inglês gratuitos para profissionais do setor. A escolha pelo idioma está relacionada ao fato de que essa é uma das grandes barreiras que as empresas de tecnologia instaladas no Brasil enfrentam na hora de contratar pessoas.

Versão final do Ubuntu 11.04 chega no dia 28

Versão final do Ubuntu 11.04 chega no dia 28
Nova interface Unity, presente no Ubuntu 11.04


A Canonical, distribuidora oficial do sistema operacional Ubuntu, anunciou que a nova versão estará disponível a partir de 28 de abril.

A versão Ubuntu 11.04 trará a nova interface Unity, com gráficos mais modernos e que lembram visualmente o design utilizado em tablets e smartphones.

“Esta versão representa um novo passo na evolução do Ubuntu, que oferece uma experiência de uso que une o estilo à eficiência. Com esta versão o Ubuntu vai conquistar todo um novo segmento de usuários para o software livre. O Ubuntu 11.04 é uma grande prova do quanto às tecnologias open sources voltadas ao usuário final evoluíram”, disse Jane Silber, CEO da Canonical.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Backbone

No contexto de redes de computadores, o backbone(backbone traduzindo para português, espinha dorsal, embora no contexto de redes, backbone signifique rede de transporte) designa o esquema de ligações centrais de um sistema mais amplo, tipicamente de elevado desempenho.

Exemplo 1, os operadores de telecomunicações mantêm sistemas internos de elevadíssimo desempenho para comutar os diferentes tipos e fluxos de dados (voz, imagem, texto, etc). Na Internet, numa rede de escala planetária, podem-se encontrar, hierarquicamente divididos, vários backbones: os de ligação intercontinental, que derivam nos backbones internacionais, que por sua vez derivam nos backbones nacionais. Neste nível encontram-se, tipicamente, várias empresas que exploram o acesso à telecomunicação — são, portanto, consideradas a periferia do backbone nacional.

Exemplo 2: vamos comparar as ruas das cidades com o "meio" por onde passa os dados; e lógicamente, os carros com os dados. Nas ruas o tráfego de carros é um pouco mais lento, ou seja no "meio" o tráfego de dados é mais lento. Agora vamos comparar o Backbone com a BR-116: Com certeza o tráfego de carros "ou dados" vai ser bem maior. Isso é um backbone!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Vídeo: Testes de performance em seu computador - faça varreduras completas no sistema

(Olhar Digital) - Quando você quiser melhorar seu PC, vai saber exatamente onde investir.

Mais simples ou um tanto complexos, existem programas para testar absolutamente tudo no seu computador. Este aqui é um exemplo deles: fácil de usar, com apenas um clique ele faz uma varredura automática na sua máquina: desempenho do sistema, velocidade de leitura e gravação do disco rígido, performance da placa mãe, renderização da placa de vídeo em duas e três dimensões e por aí vai...

segunda-feira, 11 de abril de 2011

HP USB Disk Storage Format Tool

Esta ferramenta permite a você formatar um flash drive.

Um flash drive é um recurso de boot formidável para se usar em uma emergência e é bom poder contar com essa opção.

Para isso, utilize esta ferramenta para formatar o drive, mas tome cuidado: tudo será apagado).

Após a formatação, copie três arquivos de boot de seu sistema da raiz de seu disco rígido (geralmente c:\) – boot.ini, ntldr e ntdetect – para o flash drive.

Depois, configure sua BIOS para permitir boots a partir de um flash drive.
download_simbolo_40
> Clique aqui para mais downloads

NT Drive Recovery - Recupere arquivos de HD formatado no sistema NTFS

Depois de formatar o HD você lembra que não fez cópia daquele arquivo importante. Calma! Pode ser que consiga recuperá-lo.

O NT Drive Recovery restaura automaticamente documentos de um HD formatado. Após uma varredura do disco, o programa apresenta uma lista dos arquivos e pastas existentes, para que você escolha quais serão recuperados.

A opção de recuperar todos os arquivos ou pastas está disponível na versão registrada. O programa é compatível com o formato de arquivos NTFS. A empresa lembra que alguns arquivos podem estar corrompidos após a recuperação, mas garantem que a maioria pode ser recuperada.

(PC WORLD)

Saiba como mudar o espaçamento entre as linhas no Word 2010

Dúvidas sobre o Microsoft Word são extremamente comuns. Parece besteira, mas há entre as perguntas que recebemos, uma das mais frequentes é “Como faço para mudar o espaçamento entre as linhas?”.

Essa confusão é compreensível: na versão 2003 do processador de texto, as configurações de espaçamento foram tiradas de dentro do menu de formatação. Entretanto, se seu Word for a versão 2007 ou 2010, você terá a agradável surpresa de encontrar este controle diretamente no Ribbon.

Para alterar o espaçamento, basta clicar na aba início e, ao lado dos botões de alinhamento, há um controle (representado por duas setas e quatro linhas) que permite ao usuário escolher quanto de espaço deve ser inserido no texto. A partir desse botão, também é possível escolher adicionar ou remover o espaçamento antes ou depois de novos parágrafos.

espacamentoword01.jpg
Além de definir o espaçamento, usuário pode também remover espaço antes ou depois do parágrafo

Se este passo a passo não for suficiente, há um vídeo (em inglês) que mostra como alterar o espaçamento do Word; apesar de mostrar a versão 2007, os mesmos procedimentos servem para o Word 2010.

(PC WORLD)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Segurança de Informação no Brasil.

Por iniciativa da Microsoft, empresários, profissionais até hakers debateram os desafios da segurança de informação no Brasil.

Forúm BlueHat é organizado anualmente. Acontece pela primeira vez no Brasil.
Em um mundo onde a tecnologia da informação é onipresente, é natural que as ameaças à segurança da informação sejam cada vez mais constantes e sofisticadas. Por esse motivo, a Microsoft promove anualmente o BlueHat Security, fórum onde as ameaças são discutidas e novas medidas de segurança são apresentadas. Pela primeira vez no Brasil, o BlueHat aconteceu neste dia 6/04 na sede da Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – e reuniu profissionais de segurança de diversas empresas, bem como pesquisadores e até hackers “do bem” para trocar experiências. Um dos participantes foi Andrew Cushman (na foto, no centro), Diretor Sênior de Computação Confiável da Microsoft e idealizador do BlueHat. Cushman, que está a 20 anos na Microsoft e foi apontado pela empresa como um “consultor de segurança para o Brasil”, explica o que é o BlueHat: “O BlueHat nasceu da ideia de juntar especialistas em segurança, executivos e profissionais para que fossem trocadas experiências sobre segurança da informação. É uma forma de educar esses profissionais sobre a responsabilidade de cada um e conhecer as medidas de InfoSec que estão sendo praticadas no mercado”.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dois anos após divulgação, Gnome 3 é lançado!!


Interface gráfica modifica totalmente o conceito da versão anterior e pega emprestado elementos de sistemas operacionais.


Depois de mais de dois anos de desenvolvimento e quase uma década após o segundo modelo, a terceira versão de uma das interfaces gráficas mais famosas para Linux foi finalmente lançada. O GNOME 3 já está disponível desde o dia 6 de abril para download no site oficial do produto, que conta com uma lista com todas as novidades e vídeos introdutórios ao produto.

Contando com um visual totalmente reformulado e inúmeras funções adicionais. Mesmo com tantas novidades, o ponto principal do sistema é a simplicidade aliada com a modernização gráfica, resultando em algo inovador, mas que carrega traços de sistemas operacionais de empresas como a Apple.

O que mais chamou a atenção de quem já realizou o download gratuito do produto foi o GNOME Shell, a interface propriamente dita, que deixa a navegação por sistemas Linux ainda mais simples. Mudar de uma janela para outra, manter o foco em uma atividade e iniciar seus programas favoritos ficou ainda mais fácil, por exemplo.

Entre as novidades, divulgadas desde a liberação das primeiras imagens, você vai encontrar uma variedade de aplicativos e utilitários, como um sistema de notificações, um sistema de busca no próprio desktop, uma edição de textos mais dinâmica e tradução para dezenas de idiomas, incluindo português.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/9506-dois-anos-apos-divulgacao-gnome-3-e-lancado-para-linux.htm

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Segurança do Sistema Operacional Microsoft


Após o surgimento da Internet ouço que os produtos Microsoft são vulneráveis, qualquer um pode invadi-los e todos os vírus os atacam. Lembro-me que em Janeiro de 2002 a Microsoft anunciou uma campanha mundial chamada de "Trustworthy Computing", com o objetivo de treinar todos seus profissionais em relação à importância da segurança nos sistemas e revisar todos os códigos de programas para sanar possíveis falhas de segurança.

Muitos devem pensar que os programas Microsoft eram os únicos a ter problemas de segurança, mas se analisarmos os históricos de outros softwares veremos que muitos hackers ou crackers (hackers ruins) estão familiarizados com uma variedade de antigas brechas de segurança do UNIX. É por isso que a Apple gastou muito tempo e esforço certificando-se para que o OS X fosse seguro a partir de seu lançamento.

Sabemos que um Software livre nasceu do Unix e se pesquisarmos na Internet verá que alguns problemas de segurança não foram corrigidos até hoje. O risco de uma empresa ter suas informações nas mãos de pessoas mal intencionadas é alto e pode custar muito caro.

Em relação aos vírus vamos voltar a uns anos atrás e relembrar do Code Red e Nimda que atacaram milhares de servidores através de falhas do sistema operacional; Porém estas falhas já haviam sido divulgadas e corrigidas pela Microsoft e caso os servidores estivessem atualizados, os vírus não conseguiriam agir. Vejamos também do vírus que atacou o SQL sendo que já havia uma correção evitar o ataque; Isto demonstra que segurança não depende somente do fabricante, mas principalmente dos profissionais de TI.

Foi pensando em segurança que existe uma campanha da Microsoft voltada à segurança chamada Academia Latino Americana de Segurança da Informação e esta é voltada para qualquer tipo de sistema operacional, já que aborda conceitos de segurança.

A Microsoft preocupa-se tanto com a segurança de seus produtos que passou a fornecê-los com seus serviços desabilitados, assim o Administrador da rede tem de habilitá-los e configurá-los conforme suas necessidades; Para os usuários inexperientes existirá um ambiente totalmente seguro.

Não existe um sistema operacional 100% seguro e livre de falhas, então vamos fazer uma análise nos casos em que o sistema precise de uma correção:

  • A Microsoft possui uma equipe própria que corrige e testa, para uma rápida solução e utiliza-se do WUS - Windows Update Service para disponibilizá-los aos usuários dando a liberdade dos mesmos instalar ou não conforme sua necessidade, de forma simples e confiável.

  • Quanto a um software livre fica difícil sabermos se uma falha foi totalmente corrigida e testada. Quem garantirá que não foi inserido um código malicioso nesta suposta correção? Em quanto tempo esta falha será corrigida? Em qual local encontrar a correção? E se existir mais que uma correção disponível em qual confiar? Quem aplicará esta correção?

Existe um site da Microsoft para o profissional de TI encaminhar uma possível descoberta de vulnerabilidades para que uma equipe interna avalie e dê andamento a possíveis correções caso sejam necessárias.

Conclusão

A Microsoft está fornecendo seus softwares com a máxima segurança possível e está treinando seus clientes através da Internet para que os mesmos possam introduzir mais segurança em suas redes.

Como podemos ver existem muitas vantagens para um Administrador de rede ou um usuário final em trabalhar com softwares que possuem uma equipe altamente qualificada, treinada e que irá apresentar uma única solução segura em um curto espaço de tempo em relação aos demais softwares de mercado.

Creditos: Paulo Bindo

Fonte: http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc716469.aspx

Windows 8 - Versão de desenvolvimento vaza na Internet

Sistema substitui a barra de ferramentas na janela de exploração pela interface de usuário Ribbon.

Apenas algumas horas após o vazamento de uma versão em desenvolvimento do novo Windows 8, já podemos ter uma boa ideia de como está ficando o mais recente sistema da Microsoft.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Comandos básicos do MS-DOS

Introdução

DOS (Disk Operating System) é um sistema operacional bastante antigo, lançado na década de 1980. Apesar da "idade", muitas de suas funcionalidades têm aplicação até nos dias de hoje. Sua utilização se baseia, essencialmente, em linhas de comandos, isto é, na digitação de instruções por parte do usuário. Neste artigo, serão apresentados os principais comandos do MS-DOS, a versão do DOS da Microsoft ("MS" é a abreviação do nome da empresa), que também é a mais conhecida.


Prompt de comando

Uma expressão bastante comum relacionada ao MS-DOS é o prompt de comando. Como informado no parágrafo anterior, o DOS é um sistema baseado na execução de comandos digitados pelo usuário. Prompt, portanto, é o sinal de prontidão do sistema, pois indica que o computador, naquele momento, está apto a receber instruções, isto é, os comandos que o usuário pode digitar. O prompt também indica sua localização, ou seja, em que partição (unidade de armazenamento) e pasta está trabalhando naquele instante. Veja o exemplo:
C:\adrisup>
A linha acima indica que o sistema está, no momento, considerando a unidade C:\, na pasta adrisup. Ao lado do sinal '>' há um "traço" que pisca constantemente, chamado cursor. Esse caractere informa em que ponto da tela vão aparecer as instruções que o usuário digitar.


Como acessar o MS-DOS

Para acessar o DOS existe, basicamente, 3 formas. Se você estiver utilizando um sistema operacional antigo da Microsoft, como o Windows 95 ou o Windows 98, basta clicar em Iniciar / Desligar e escolher a opção Reiniciar o computador em modo MS-DOS (ou equivalente). Outra forma nessas versões do Windows consiste em clicar em Iniciar / Programas e selecionarPrompt do MS-DOS. Porém, este último procedimento faz acesso ao DOS com o Windows ainda carregado, o que significa que alguns comandos podem não funcionar. Se quiser ir direto para o DOS sem passar pelo Windows, pressione o botão F8 repetidas vezes assim que ligar a máquina até uma lista aparecer. Escolha, por fim, Somente Prompt de Comando.
Se, no entanto, você utiliza um sistema operacional mais recente, como o Windows XP, o Windows Vista ou o Windows 7, o DOS em si não existe, mas sim um prompt que simula parcialmente suas funcionalidades. Isso ocorre porque esses sistemas não são "dependentes" do DOS como o são os Windows 95 e 98, por exemplo. Isso significa que, nos sistema operacionais atuais, alguns comandos do MS-DOS podem simplesmente não funcionar.
Para acessar o prompt de comando no Windows XP, basta digitar o comando CMD em Iniciar / Executar. Esse comando também pode ser excutado no campo correspondente de sistemas como Windows Vista e Windows 7.
Prompt no Windows 7
Prompt no Windows 7


Executando os comandos

Antes de conhecer os comandos, é necessário saber como executá-los. No prompt, você verá o cursor piscando. Isso significa que você já pode digitar. Depois de ter escolhido o comando, pressione Enter em seu teclado. Aqui, para exemplificar, usaremos o modelo de prompt C:\>, mas vale lembrar que C pode ser substituído por outra letra que também represente uma unidade de disco do computador. Tanbém é importante saber que o MS-DOS "original" não visualiza nomes de arquivos com mais de 8 caracteres. Por isso, a pasta Meus Documentos, por exemplo, pode ser exibida assim no MS-DOS: MEUSDO~1.


Principais comandos do DOS

DATE - C:\>date
Comando que atualiza a data do sistema operacional. Digite date e o sistema informará a data atual e pedirá a digitação da nova data no formato dd-mm-aa (dia, mês e ano), por exemplo: 21-05-10.
Comando date
TIME - C:\>time
Semelhante ao comando date, só que time modifica a hora do sistema operacional em vez da data. A hora deve ser informada pelo usuário no formato hh:mm:ss (hora, minuto e segundos), por exemplo: 19:40:34.
Comando time
VER - C:\>ver
Comando que exibe o número da versão do sistema operacional que está sendo utilizado.
DIR
Comando que mostra a lista de arquivos de um diretório. Essa instrução pode conter alguns parâmetros, entre eles:
/P - lista o diretório com pausas para quando a quantidade de arquivos é grande o suficiente para que não possa ser exibida de uma só vez na tela;
/W - lista o diretório organizando a visualização na horizontal;
/S - exibe não só o conteúdo do diretório atual como também o conteúdo das pastas deste;
/? - use essa instrução para conhecer todos o parâmetros do comando dir.
O comando dir também poder apresentar três informações bastante importantes depois de listar o conteúdo da pasta: o número de arquivos contidos no diretório corrente, o espaço em disco ocupado por estes arquivos e o espa�o disponível no disco.
Exemplo:
C:\>dir /w
Comando dir /w
Repare que as pastas são as que estão entre colchetes.
CLS - C:\>cls
Comando que "limpa" a tela, isto é, elimina as informações exibidas até então e deixa o cursor no canto superior esquerdo.
MKDIR ou MD
Comando que cria um diretório a partir da pasta corrente com o nome especificado, por exemplo:
C:\>md simpsons - cria a pasta simpsons em C:\;
C:\>mkdir simpsons\lisa - cria a pasta lisa dentro de C:\simpsons.
CHDIR ou CD
Comando que muda o diretório corrente para outro a partir da pasta atual. Exemplos:
C:\>cd infowester - entra no diretório infowester.
C:\>cd infowester\hardware - alterna para o diretório hardware, que está dentro de infowester.
C:\>cd - indica o caminho (path) atual.
Digite CD acompanhado de dois pontos para voltar ao diretório anterior ao atual. Por exemplo, para sair de hardware e ir para infowester estando dentro deste último, basta digitar:
C:\>infowester\hardware>cd..
Comando cd
RMDIR ou RD
Comando que remove um diretório a partir da unidade corrente. O diretório somente será eliminado se não houver nenhum arquivo ou pasta em seu interior. Exemplos:
C:\>rd infowester\hardware - remove o diretório hardware de infowester.
C:\>rd infowester - remove o diretório infowester.
TREE
Comando que exibe graficamente a árvore de diretórios a partir do diretório-raiz para que o usuário tenha a organização hierárquica do seu disco. Esse comando pode conter algumas variações baseadas em parâmetros:
/F - exibe a árvore de diretórios mostrando também os arquivos existentes dentro deles;
/A - instrui o comando tree a usar ASCII em vez de caracteres estendidos.
Exemplo:
C:\>tree /f
CHKDSK
Comando que checa a integridade e as especificações do disco mostrando informações sobre este na tela, por exemplo:
C:\>chkdsk: - checa o disco rígido C:\.
MEM
Digite mem no prompt e informações atuais sobre a memória do computador serão exibidas.
RENAME ou REN
Comando que permite ao usuário alterar o nome de um arquivo. Basta digitar rename (ou ren) seguido do nome atual do arquivo e, depois, a denominação que este deverá ter. Se o arquivo em questão não estiver no diretório atual, basta informar seu caminho antes. Exemplos:
C:\>ren homer.doc bart.doc - muda o nome do arquivo de homer.doc para bart.doc.
Também é possível utilizar o caractere * (asterisco) para, por exemplo, renomear extensões de arquivos:
C:\>ren *.jpg *.gif - esta instrução altera a extensão de todos os arquivos do diretório atual que terminam em .jpg.
COPY
Comando que copia um arquivo ou grupo de arquivos de uma pasta para outra. Para isso, o usuário deve digitar o comando copy mais sua localização atual e, em seguida, seu caminho de destino. Por exemplo, para mover o arquivoinfowester.doc de c:\hardware\ para d:\artigos\ basta digitar:
C:\>copy c:\hardware\infowester.doc d:\artigos
Note que, com este comando, também é possível utilizar asterisco (*) para substituir caracteres. Por exemplo:
C:\>copy c:\*.doc c:\aulas\software - esse comando copia todos os arquivos que terminam em .doc de C:\ paraC:\aulas\software.
DISKCOPY
Comando que permite copiar o conteúdo de um disquete para outro de igual capacidade. Para copiar, por exemplo, o conteúdo do disco representado pela unidade A para a unidade B, basta digitar:
C:\>diskcopy a: b:
É possível checar se a cópia foi realizada com sucesso digitando o parâmetro /V no final do comando:
C:\>diskcopy a: b: /v
É importante frisar que este comando não funciona para cópias de conteúdo de discos rígidos.
XCOPY
Comando utilizado para copiar arquivos e árvores de diretórios com base em determinados critérios. Estes podem ser determinados pelos seus parâmetros. Eis alguns:
/D - copia arquivos que foram alterados a partir de uma data que o usuário deve informar logo após o parâmetro. Se a data não for inserida, apenas arquivos modificados a partir da data de alteração do local de destino é que serão copiados;
/P - solicita confirmação ao usuário antes de copiar cada arquivo;
/S - copia diretórios, desde que não estejam vazios. Para diretórios nesta última condição, basta informar /E /S;
/U - copia apenas arquivos que já existem no diretório de destino.
Exemplo:
C:\>xcopy /e /s c:\big d:\ - copia o diretório big para a unidade D:\.
Esse comando possui vários parâmetros. Digite xcopy /? para conhecer todos.
MOVE
Comando que tem duas funções: renomear diretórios ou mover arquivos de uma pasta para outra. Exemplos:
C:\>move simpsons futurama - renomeia o diretório simpsons presente em C:\ para futurama.
C:\>move d:\aula *.* e:\ - faz a movimentação de todos os arquivos presentes em D:\aula para a unidade E:\, deixando assim o diretório D:\aula vazio.
TYPE
Comando que tem a função de exibir o conteúdo de determinado arquivo, quando possível. Por exemplo:
C:\>type config.sys - exibe o conteúdo do arquivo config.sys na tela.
FORMAT
Comando que executa a formatação do disco rígido ou de uma partição deste, isto é, em poucas palavras, prepara a unidade para uso. É importante frisar que se uma unidade já em uso for formatada, todo o seu conteúdo será perdido ou só poderá ser recuperado com programas especiais. O comando format também conta com parâmetros. Eis alguns:
/Q - formata rapidamente o disco da unidade;
/U - formata o disco independente da condição;
/? - fornece mais detalhes sobre o comando, assim como todos os seus parâmetros.
A sintaxe do comando é: format [unidade:] /Q /U /S /4
Exemplo:
C:\>format a: - formata o disco na unidade A:\.
UNFORMAT
Caso aconteça de você formatar um disco por acidente, o MS-DOS permite a recuperação das informações (a não ser que você tenha utilizado o parâmetro /U na formatação). O comando unformat é o que tem essa função, que pode ser complementada pelo uso de parâmetros. Eis alguns:
/L - recupera as informações de um disco, mostrando a lista de arquivos e diretórios;
/TEST - lista todas informações, mas não refaz o disco.
A sintaxe do comando é: unformat [unidade:] /L /TEST
Exemplo:
C:\>unformat a: - "desformata" o disco representado pela unidade A:\.
DEL ou DELETE
Comando que executa a eliminação de arquivos. Por exemplo:
C:\>del c:\simpsons\bart.doc - apaga o arquivo bart.doc presente na pasta simpsons;
C:\>del c:\simpsons\*.doc - apaga todos os arquivos .doc da pasta simpsons;
C:\>del c:\simpsons\*.* - apaga todos os arquivos da pasta simpsons.
UNDELETE
Quem é que nunca passou pela experiência de apagar um arquivo por engano? O MS-DOS conta com o comando undeletejustamente para esses casos. A instrução permite recuperar um ou mais arquivos apagados, quando possível. Para utilizá-lo, basta digitar undelete seguido do caminho do arquivo, por exemplo:
C:\>undelete c:\simpsons\bart.doc - recupera o arquivo bart.doc que estava presente na pasta simpsons.
DELTREE
Este é um comando que elimina um ou mais subdiretórios a partir do diretório corrente. Utilizando este comando, o usuário poderá apagar subdiretórios com mais rapidez. Como precaução, a instrução sempre exibirá uma mensagem perguntando se o usuário realmente deseja realizar tal tarefa. Para executá-lo, basta digitar deltree seguido do caminho do arquivo, por exemplo:
C:\>deltree simpsons - apaga a pasta simpsons presente em C:\.


Finalizando

Como você pode perceber, os comandos para MS-DOS são bastante variados e, como se não bastasse, podem ser ajustados para determinadas finalidades com o uso de parâmetros. Uma boa maneira de conhecer os parâmetros de cada comando ou mesmo de obter ajudar quando determinadas instruções falham, é digitando o nome do comando seguido de/?. Você também pode digitar help no prompt para conhecer uma lista dos comandos suportados pelo seu sistema operacional.
Baseado parcialmente em material de autor desconhecido.

(infowester.com)

Guia de Referências do Linux

A

  • adduser - cria um novo usuário.
  • alias - permite nomear um conjunto de comandos, a ser executado pelo sistema, por um único nome.
  • apropos - informa quais os comandos do Linux possuem, em sua definição, uma determinada expressão.
  • ar - inclui/atualiza/extrai/deleta arquivos de/em um repositório de arquivos.
  • at - agenda tarefas a serem executadas pelo sistema.
  • atq - lista as tarefas agendadas com o comando at.
  • atrm - remove tarefas agendadas.
  • awk - linguagem de processamento e procura de padrões.

B

  • bg - faz um programa, que está executando em primeiro plano, passar a executar em segundo plano.

C

  • cal - exibe um calendário simplificado.
  • cat - concatena e/ou exibe um ou mais arquivos.
  • cd - altera o diretório atual de trabalho do usuário.
  • chfn - altera as informações apresentadas pelo utilitário finger.
  • chgrp - altera o grupo de arquivos/diretórios.
  • chmod - altera as permissões de acesso de arquivos/diretórios.
  • chown - altera o dono e o grupo de arquivos/diretórios.
  • chsh - altera o shell padrão do usuário.
  • clear - limpa a tela do terminal.
  • comandos do linux - explica o formato dos comandos do Linux.
  • compress - compacta/descompacta arquivos.
  • consoles virtuais - interface do Linux com os usuários.
  • cotas de disco - define a quantidade de espaço em disco que cada usuário pode usar.
  • cp - copia arquivos e diretórios.
  • crontab - agenda tarefas para serem executadas periodicamente.
  • curingas - *, ? e [ ]
  • cut - seleciona colunas de um arquivo txt ou da entrada padrão.
  • cvs - aplicativo para gerenciamento de código-fonte.

D

  • date - exibe ou modifica a data e a hora do sistema.
  • dd - converte e copia um arquivo.
  • depmod - produz arquivo contendo as dependências de módulo.
  • df - mostra o espaço livre das partições.
  • diff - compara dois arquivos, em formato texto, linha a linha.
  • DISPLAY - variável de ambiente que define onde a saída de uma aplicação gráfica deve aparecer.
  • dmesg - mostra as mensagens da última inicialização do sistema.
  • du - informações sobre o uso do disco.
  • dvips - converte arquivo .dvi em .ps (PostScript).

E

  • echo - mostra o conteúdo dos diretórios.
  • edquota - editor do sistema de cotas.
  • emacs - editor de textos distribuído pela Free Software Foundation.
  • env - executa um programa/comando em um ambiente modificado.
  • exit - encerra execução do shell atualmente em uso pelo usuário.
  • export - comando do shell que permite configurar e compartilhar variáveis de ambiente entre diversos programas e bibliotecas acessados a partir do mesmo terminal.

F

  • fdformat - formatação de baixo nível em disquete.
  • fdisk - aplicativo utilizado para particionar discos.
  • fg - faz um programa, que está sendo executado em segundo plano (background), passar a ser executado em primeiro plano.
  • file - determina o tipo do arquivo.
  • find - pesquisa arquivos em uma hierarquia de diretórios.
  • finger - exibe informações sobre um usuário.
  • fortune - aplicativo que exibe uma citação aleatória.
  • free - exibe a quantidade de memória livre/usada no sistema.
  • fsck - verifica e repara um sistema de arquivos.
  • fuser - identifica os processos que estão usando um determinado arquivo e/ou diretório.

G

  • gcc - compilador de C para Linux.
  • gdb - aplicativo para depuração de programas C, C++ e Modula-2.
  • getty - configura o modo de funcionamento, velocidade e comportamento da linha.
  • ghostview - aplicativo para visualização de arquivos .ps (PostScript) e PDF.
  • GID - número de identificação de grupo para o kernel do Linux.
  • grep - procura padrões em um arquivo.
  • groupadd - cria um novo grupo.
  • groupdel - deleta um grupo.
  • groupmod - modifica um grupo.
  • groups - lista os grupos aos quais um usuário pertence.
  • grpconv - usa o sistema gshadow para proteger as senhas dos grupos.
  • grpunconv - elimina o uso do sistema gshadow de proteção de senhas.
  • gunzip - descompacta arquivos.
  • gv - mesmo que ghostview.
  • gzip - compacta/descompacta arquivos.

H

  • head - exibe o início de um arquivo texto.
  • help - exibe informações sobre um comando.
  • hostname - mostra ou muda o nome do computador na rede.
  • hwclock - exibe ou modifica a data e a hora do relógio da máquina.

I

  • id - identifica os UIDs e GIDs efetivos e reais.
  • ifconfig - configura uma interface de rede.
  • init - processo de controle da inicialização do sistema.
  • inode - identificador de diretório/arquivo em um sistema de arquivos.
  • insmod - carrega módulos do kernel na memória do sistema.
  • ipcrm - remove recurso ipc (inter-process communication).
  • ipcs - fornece informações sobre recursos ipc (inter-process communication).
  • ispell - ferramenta para correção ortográfica.

J

  • jobs - mostra os processos executando em segundo plano (background).

K

  • kernel - núcleo do Linux.
  • kill - envia um determinado sinal a um processo em execução no sistema.
  • killall - envia um determinado sinal a um conjunto de processos que usam o mesmo nome.
  • kudzu - ferramenta que detecta e configura dispositivos de hardware.

L

  • last - exibe todas as informações referentes a entrada (login) e saída (logout) de usuários do sistema.
  • lastlog - exibe informações referentes ao último login de cada usuário.
  • latex - gera arquivo .dvi a partir da definição de macros TEX.
  • ldconfig - atualiza os links para as bibliotecas compartilhadas.
  • less - permite fazer a paginação de arquivos ou da entrada padrão.
  • lesskey - personaliza as teclas usadas no paginador less.
  • lilo - carregador de inicialização do Linux.
  • linux_logo - aplicativo que exibe os logotipos do Linux.
  • linuxconf - ferramenta de administração do Linux.
  • ln - cria ligações entre arquivos.
  • locate - lista os arquivos cujos nomes coincidem com o padrão informado.
  • login - processo responsável por permitir ou não o acesso de usuários ao sistema.
  • lpc - aplicativo para controle de impressão de arquivos.
  • lpq - examina o conteúdo da fila de impressão.
  • lpr - imprime arquivos.
  • lprm - remove arquivos da fila de impressão.
  • ls - lista o conteúdo de um diretório.
  • lsmod - lista os módulos do kernel que estão carregados na memória.

M

  • make - utilitário para verificação e compilação de grupo de arquivos.
  • MAKEDEV - script usado para criar/alterar/deletar dispositos em /dev.
  • makewhatis - cria a base de dados makewhatis.
  • man - formata e apresenta páginas do manual on-line.
  • mc - aplicativo para manipulação de arquivos e diretórios.
  • mesg - habilita/desabilita o recebimento de mensagens de outros usuários.
  • mingetty - getty mínimo para consoles virtuais.
  • mkbootdisk - cria um disco de inicialização (emergência) do sistema.
  • mkdir - cria diretórios.
  • mke2fs - formata uma partição de disco usando o sistema de arquivos ext2.
  • mkfs - constrói um sistema de arquivos Linux.
  • mkswap - configura uma área de troca (swap) do Linux.
  • modprobe - carrega módulos e verifica as dependências dos módulos.
  • módulos - peças de código de objeto que podem ser carregados em um kernel em operação.
  • more - permite fazer a paginação de arquivos ou da entrada padrão.
  • mount - monta sistemas de arquivos.
  • mouseconfig - aplicativo para configurar o mouse.
  • mpage - permite imprimir várias páginas em uma única folha de papel.
  • mt - controla unidades de fita.
  • mtools - utilitários para acessar discos DOS no UNIX.
  • mv - move (ou altera o nome de) arquivos.

N

  • newgrp - muda, temporariamente, o grupo (GID) do usuário.
  • nice - configura a prioridade de execução de um comando ou de um programa.
  • nl - exibe o conteúdo de um arquivo enumerando as linhas.
  • nohup - executa um comando imune a interrupções de conexão.

O

P

  • passwd - altera a senha de um usuário.
  • permissão de acesso - autorização para ler/gravar/executar um arquivo/diretório do sistema.
  • pico - editor de texto baseado no sistema de mensagens pine.
  • PID - número de identificação (ID) de um processo.
  • pr - formata arquivos de texto para impressão.
  • printenv - mostra as variáveis de ambiente utilizadas pelo sistema.
  • processo - programa em execução.
  • ps - exibe informações sobre os processos que estão executando na máquina.
  • pwconv - usa o sistema shadow para proteger as senhas dos usuários.
  • pwd - exibe o nome do diretório atual.
  • pwunconv - elimina o uso do sistema shadow de proteção de senhas.

Q

  • quota - fornece informações sobre o sistema de cotas.
  • quotaoff - desabilita o sistema de cotas.
  • quotaon - habilita o sistema de cotas.

R

  • RCS - aplicativo para gerenciamento de código-fonte.
  • reboot - reinicializa o computador.
  • redirecionadores de E/S - >, >>, < e |.
  • renice - altera a prioridade de um processo que está executando.
  • rev - inverte as linhas de um arquivo.
  • rlogin - inicia uma sessão de terminal remoto.
  • rm - remove arquivos/diretórios.
  • rmdir - remove diretórios vazios.
  • rmmod - descarrega módulos do kernel da memória do sistema.
  • root - administrador do sistema ou superusuário.
  • rpm - gerenciador de pacotes da distribuição Red Hat.

S

  • separador de comandos - ; e ;\
  • set - exibe a lista das variáveis de ambiente.
  • setserial - exibe ou modifica as definições sobre porta serial.
  • setterm - configura os atributos do terminal no modo texto.
  • shell - interpretador de comandos do Linux.
  • shutdown - encerra/reinicializa o sistema.
  • sistemas de arquivos - como os arquivos e os diretórios são organizados no Linux.
  • sort - ordena as linhas de arquivos textos.
  • source - atualiza arquivos do sistema.
  • split - divide um arquivo em arquivos menores.
  • strfile - cria um arquivo de acesso aleatório para armazenamento de strings.
  • strings - extrai strings de arquivos binários.
  • stty - modifica e/ou mostra as configurações de linhas de terminal.
  • su - executa um shell com substituição de usuário e grupo.
  • sudo - executa um comando usando os privilégios de um outro usuário.
  • swap - partição do disco usada como memória auxiliar (área de troca).
  • swapoff - desabilita dispositivos e arquivos para paginação e troca.
  • swapon - habilita dispositivos e arquivos para paginação e troca.
  • sync - grava os dados da memória nas unidades de disco.

T

  • tac- concatena e exibe um ou mais arquivos na ordem inversa.
  • tail - exibe as últimas linhas de um arquivo texto.
  • talk - permite conversa em tempo real entre dois usuários.
  • tar - armazena e extrai arquivos de um arquivo tar.
  • teclas especiais - conjunto de teclas com características especiais no Linux.
  • tee - ler da entrada padrão e grava na saída padrão.
  • telinit - processo de controle da inicialização do sistema.
  • telnet - permite acessar uma máquina remotamente.
  • tempo de época - data e hora que o Linux considera como o início dos tempos.
  • tex- sistema de processamento de textos para formatação de documentos.
  • time - mede o tempo necessário para executar um comando/aplicativo.
  • top - utilitário que lista, em tempo real, os processos que estão usando a cpu.
  • touch - muda a data e a hora do último acesso/modificação de um arquivo.
  • tr - apaga ou altera caracteres.
  • tree - apresenta, em formato de árvore, o conteúdo de um diretório.
  • type - exibe o tipo de um arquivo.

U

  • UID - número de identificação do usuário para o kernel do Linux.
  • umask - define as permissões que não estão disponíveis aos usuários do sistema.
  • umount - desmonta sistemas de arquivos.
  • uname - exibe informações sobre o sistema.
  • uniq - remove as linhas duplicadas de um arquivo ordenado.
  • unset - apaga uma variável de ambiente.
  • updatedb - atualiza banco de dados de nome de arquivos.
  • uptime - diz há quanto tempo o sistema está funcionando.
  • useradd - cria  um novo usuário.
  • userdel - remove usuário e seus respectivos arquivos do sistema.
  • usermod - modifica uma conta de usuário do sistema.
  • users - mostra os usuários que estão atualmente conectados ao sistema.

V

  • variáveis de ambiente - conjunto de variáveis usadas para definir o ambiente de trabalho dos usuários do sistema.
  • vigr - edita o arquivo /etc/group.
  • vim - editor de textos em formato ASCII.
  • vipw - edita o arquivo /etc/passwd.
  • visudo - edita o arquivo /etc/sudoers.

W

  • w - informa quais os usuários que estão conectados e o que eles estão executando.
  • wc - conta linhas, palavras e caracteres de arquivos.
  • whatis - mostra um resumo rápido sobre um ou mais comandos.
  • whereis - lista as localizações de programas binários, fontes e documentações.
  • who - informa quais os usuários que estão conectados.
  • whoami - fornece a identificação efetiva do usuário.

X

  • X ou X Window - é a interface gráfica (GUI) padrão do Linux.
  • xhost - define quais máquina podem acessar o servidor X.
  • xman - aplicativo gráfico de exibição da documentação do Linux para o sistema X Window.

Y

Z

  • zgrep - procura padrões em um arquivo compactado.
  • zip - compacta arquivos.